sábado, 26 de junho de 2010

QUANTO MAIS PROXIMO DE DEUS MAIS PROXIMO DO PROXIMO

Primeiramente a gene tem que tomar cuidado para que a amargura nao tome conta total da alma, porque esse sentimento negativo invade a alma dos que estao perto, é como "fumante indireto".Nao deixar acumulo, ir acertando, limpando, perdoando, purificando.
Segundo, devemos querer ver a Deus. Vendo a Deus conseguimos ver melhor os que estão proximos de nós- vide a experiencia na parábola do bom samaritano.
Terceiro  é  importante nao ignorar alguns valores, por exemplo, Esaú trocou os valores eternos por valores momentâneos. Ou seja, ele preferiu comer a comida do momento, da necessidade imediata, da vaidade, da emergencia da carne, do que dos valores eternos, da herança, da posse da benção de Deus mais do que do momento, pra sempre.
Por fim,se nao houver dependencia da graça tudo mais é sem graça, é meio impossivel para nós vivenciarmos.
Por isso que é possivel pela graça nao vivermos com amargura.
É possivel pela graça valorizamos o proximo porque valorizamos o eterno.
Nao trocar coisas pequenas , passageiras, coisas da carne, pelas coisas do alto de Deus, eternas.
Por isso pela graça podemos novamente voltar a ver a Deus, como paramos de ver porque nos afastamos dessa mesma graça dependente.
Quanto mais proximos de Deus mais proximo do proximo e nao indiferentes ao proximo.

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